
A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) desligou 1,3 mil alunos que não apresentaram o comprovante de vacinação contra o coronavírus. O ato ocorreu no momento da matrícula, no início do ano letivo de 2022.
Do total de quase 35 mil estudantes, 966 de graduação e 345 de pós-graduação foram segregados pela Unicamp, em virtude da falta do passaporte de vacinação.
Como justificativa, a Unicamp mencionou uma resolução interna que exige que os estudantes apresentem o documento. “É fundamental salientar que as decisões passaram por todas as instâncias administrativas e de câmaras compostas por alunos, funcionários e docentes”, informou a instituição.
“A Unicamp desligou os alunos que estavam sem comprovação vacinal no início do ano letivo de 2022, no momento da matrícula”, comunicou. “Além disso, a universidade estendeu o prazo várias vezes para o envio do comprovante.”
Em artigo publicado na Revista Oeste, a colunista Ana Paula Henkel discorreu sobre o comprovante de vacinação. “A segregação de quem ousou questionar as vacinas está em curso”, observou. “O próximo passo é a construção do muro invisível de quem não quer, pelo motivo que for, submeter-se às vacinas experimentais. Muito mais está em jogo, além do assunto imunizantes ou passaportes sanitários.”
Oeste
09:55:01
Respostas de 2
Quero que algum especialista me diga. Qual o risco esses estudantes trazem para essas universidades por não terem se vacinado?
Se isto nao é preconceito autoritarismo e segregação. O que é?
E vou além.
E uma maneira das Universidades privar os que pensam diferente dos militantes de esquerda da vida acadêmica!
Esses alunos ja estão estudando desde fevereiro de 2022. Frequentaram as aulas, fizeram provas e correm o risco de perder o curso porque estão sendo tratados como “leprosos”! Isso é absurdo!