Os estudantes da UFRJ – entre outras universidades públicas – desde a última sexta-feira não têm mais acesso nos servidores à memória gratuita do Google, cedida por anos pela gigante da internet. A UFRJ, só para citar um caso, terá que desembolsar cerca de R$ 800 mil por ano para o serviço.
O baque é tamanho que a turma de Engenharia da Politécnica está com arquivos congelados, pelos quais trocam informações com docentes e colegas, com material que sempre superou em muito os 15 GB gratuitos que a Google fornece a usuários. Há risco ainda de perderem as pesquisas sem o acesso antes cedido ao ‘drive’.
Caso que se repete em outras disciplinas. O Ministério da Educação lava as mãos. Sondada, a pasta não respondeu a demanda sobre se há um plano financeiro para a solução. A Google Brasil também não deu sinal de que pode recuar da decisão.
A gigante teria informado ano passado da previsão da suspensão dos serviços.
JBr
10:40:32