Os pais das duas meninas brasileiras mortas no reservatório de El Yeso, no Chile, disseram que não havia sinalização no local sobre risco de queda de rochas nem uma barreira física para impedir a entrada de pedestres.
Foi a primeira vez que os pais de Khálida Trabulsi Lisboa, de 3 anos, e Isadora Bringel, de 7 anos, contaram detalhes da tragédia. Na segunda-feira (3), as duas crianças morreram atingidas por pedaços de uma rocha que se desprendeu de uma montanha nos Andes, em um local que costuma atrair turistas.
G1
09:45:00