O trabalhador brasileiro gasta, em média, R$ 40,64 com o almoço fora de casa nos dias de expediente. Esse valor é 17,4% mais alto que o cobrado em 2019, antes da pandemia, como mostra a pesquisa Preço Médio da Refeição Fora do Lar, realizada pelo empresa Mosaiclab para a ABBT (Associação Brasileira das Empresas de Benefícios ao Trabalhador). A capital que tem o almoço mais caro do país é São Luís (MA), com custo médio de R$ 51,91.
O estudo, feito entre fevereiro e abril de 2022, classifica o Rio de Janeiro como a segunda capital de estado onde o trabalhador paga mais caro pelo almoço: R$ 47,09. Florianópolis (SC) está em terceiro lugar, R$ 46,75, em quarto vem Aracaju (SE), R$ 46,11, e na quinta posição aparece Natal (RN), com o preço médio de R$ 44,78.
Fazem parte da pesquisa estabelecimentos de 51 cidades brasileiras e do Distrito Federal, que aceitam o benefício vale-refeição como forma de pagamento. Para o cálculo, considera-se o que o PAT (Programa de Alimentação do Trabalhador), vinculado ao governo federal, julga ser uma refeição ideal: prato pronto, bebida (refrigerante, água ou suco), sobremesa e café.
A cidade de São Paulo está no sexto lugar entre as capitais onde o almoço custa mais caro, com preço médio de R$ 43,27. No estado, para almoçar fora de casa, o trabalhor paga, em média, R$ 43,01, o que representa uma alta de 19% na comparação com o mesmo período de 2019, ano em que foi realizada a última edição desse levantamento.
R7
09:30:03
Uma resposta
Trabalhador no brasil trabalha e come.Na Argentina,Venezuela…