Começou o ano olímpico. Faltando pouco menos de sete meses para as Olimpíadas de Tóquio, o Brasil inicia 2020 com 152 vagas garantidas na maior competição esportiva do planeta. A conta, claro, ainda não está fechada. Há ainda chance de classificação em pré-olímpicos, Copas do Mundo, via ranking mundial ou por índice.
No Rio, em 2016, o Brasil, como era sede do evento, teve delegação recorde, com 465 atletas. O Comitê Olímpico do Brasil (COB) calcula uma delegação com cerca de 250 atletas para a edição japonesa.
Atletas da natação, por exemplo, terão o Troféu Maria Lenk, em abril, para confirmar os índices estabelecidos pela Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA). O COB conta, até o momento, com 12 vagas, por causa dos revezamentos (4x100m livre, 4x200m livre e 4x100m medley, todos no masculino), mas não incluiu na lista as provas individuais. No hipismo, o país perdeu a chance de levar uma equipe de adestramento (terá de CCE e saltos) porque, mesmo com o bronze no Pan de Lima-2019, a equipe brasileira não confirmou índice. Apenas um atleta disputará a prova individual. Basquete (3×3 e de quadra) e handebol masculino, por exemplo, terão missão complicada: os pré-olímpicos mundias.
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