VIOLÊNCIA EM SÃO PAULO É UMA VERGONHA
Nos últimos dias o meu sobrinho Ivan Moré sofreu o terceiro assalto a mão armada em São Paulo em um ano. Essa situação é horrível para qualquer família que tem pessoas residindo em São Paulo. Os moradores da capital convivem com um fantasma diário, a violência.
NAS TRÊS OCORRÊNCIAS
Ainda bem que Ivan se comportou tranquilo e sem apego a bens materiais. Do contrário poderia ter reagido e acontecido o pior. Isso é algo desagradável demais e coloca, mais que em dúvida, como é tratada a questão da segurança em São Paulo.
NÃO DÁ PARA ESPERAR NADA
Todos falam e falam de recursos, aplicação nisso e aquilo, mas a coisa não muda de jeito nenhum. É só enganação. São problemas em todos os setores, limpeza, saúde, infraestrutura viária, iluminação, segurança, trânsito. Enfim, os governos no Brasil não funcionam. Uma bela porcaria.
UMA CIDADE TÃO GRANDE TAL SÃO PAULO
Nova York é uma cidade tão grande como São Paulo e lembro de um projeto desenvolvido lá “Tolerância zero” contra a criminalidade. Em pouco tempo resolveram o problema e NY passou a ser uma referência em segurança. Aqui só falam. O governo não aparelha a polícia de forma adequada. Paga mal seus agentes e dá-se a impressão de que tem até interesse de que as coisas continuem como estão. Muito triste.
IVAN E A DESILUSÃO
Meu sobrinho Ivan Moré é um exemplo de amor a São Paulo. Desde que saiu da Globo fez da cidade o seu ninho de reconstrução da vida profissional e tem obtido sucesso. Um baita trabalhador, criativo, inovador e agente propagador de coisas boas para a população. Triste ouvir dizer que vai abandonar trabalhos externos, sair de perto de pessoas humildes, por insegurança.
QUANDO VAMOS VIRAR UM PAÍS DE FATO
Desde jovem penso nisso. Sempre fui ligado na movimentação político social e econômica do país. Desde jovem ouço uma palavra constante, “crise”. Isso não sai de meu ouvido há décadas. Já estou velho, a palavra “crise” continua aqui nos computadores em minha frente, na conversa de rua, na queixa de empresários e profissionais liberais aos quais procuro para oferecer os serviços de meu blog.
UM MAL QUE NÃO PASSA
Essa “crisepatia” é uma doença que não passa para o brasileiro. Homens sérios, trabalhadores, dignos, são atingidos o tempo inteiro por uma política porca de troca de favores, gastos desnecessários, burocracia, política de favorecimento de ricos, corrupção e muitos outros episódios que formam uma corrente para que ela se torne uma epidemia sem fim.
INFELIZMENTE
Muitos homens sérios, que lutaram a vida inteira por algo bom, já se foram. São gerações perdidas para um sistema que não funciona, não vira.
10:54:55
Respostas de 6
Infelizmente, tudo que vc escreveu nesse post é verdadeiro!!! E sabe por que não vejo uma “luz no fim do túnel”, ou seja, nada disso irá mudar num futuro próximo? Por que a classe política é muito, mas muito ruim, e não fazem leis que possam realmente coibir essa violência. Outro ponto que colabora com essa situação , somos nós mesmos (enquanto eleitores) que sai mandato e entra mandato e a renovação no Congresso Nacional é pífia. Sem contar que se vc sair hoje nas ruas e perguntar para as pessoas em quem votou pra deputado e senador, a maioria vai dizer que não se recorda mais….. Então fica difícil, pois a classe política fica acomodada , pois pouquíssimos são cobrados após assumirem o mandato. Resumindo: nada vai mudar, não tenho esperança!.
Me solidarizo com o Ivan Moré.
Mas o que dizer de um País onde os eleitores votam em um ladrão corrupto para presidente. Um corrupto e uma justiça que trabalha em prol dos seus apadrinhados politicos e dos bandidos! Onde a justiça persegue cidadãos de bem, desarma esses cidadãos e devolve bens ilícitos para os bandidos. Um país onde a Polícia é “demonizada ” pela sociedade. Onde uma parte dos profissionais da educação preparam as crianças para terem medo da polícia. Quem mais precisa da polícia não valoriza a policia.
Um ladrão desse que coloca uma arma na cabeça de um pai de familia quando leva um tapa da polícia ou é algemado em uma moto é tratado como coitadinho e o Policial é tratado como bandido!!!
Onde um candidato a governador sofre ameaças do crime quando entra em uma favela e um candidato a Presidente e seu ministro é abraçado pelo crime quando entra em outra favela.
Então.
Ja disse, me solidarizo com seu sobrinho. Mas em Nova Yorque a “tolerância zero” era zero mesmo , e a policia sempre foi respeitada pela população.
Continua fazendo o “L” . Vcs elegeram o unico candidado que defende ladrão!!!
Pode dizer que estou politizando. Mas foi o seu Presidente quem disse que quem rouba celular é coitadinho!
Com todo respeito Rochinha Juninho Chupetão do ladrão de joias móveis e imóveis.Eu não acredito nessa solidariedade sua com o Ivan Moré, que já chama o Lula de Ladrão. Será que vocês Bolsonaristas estão sob efeito de morfina ou apenas cloroquina, invermerctina, cocaína, facistina, ignorantina, burricetina, nazistina e merdina na cabecina? No sul tem o véio da Havan e o véio tarado do Paraná em Brasília tem o véio tarado por joias e imóveis!
O Unico ladrão qie eu conheço tem 9 dedos e foi condenado ha mais de 20 anos de cadeia! O resto é falácia de quem não tem como defender seu ladrão de estimação!!! Muda o disco!
Perdeu Mané. Bolsonaro voltou dos EUA e não está preso como vc queria!!!
Chora não PeTezada!
Roubou pra tomar uma “Cervejinha”, FAZ O L..
Comparar Nova Yorque com São Paulo usando o tamanho da cidade? Isso é uma
falácia. Nos EUA o direito penal é diferente, lá o criminoso é objeto de aplicação de pena e a cadeia tem dupla função: proteger à sociedade de um novo crime e castigar o indivíduo. Mais e aqui? O criminoso é sujeito de direitos, a pena serve para reeducá-lo kkkk. Que piada! Vc apoiou o governo atual, que fala em desencarceramento, afirmam que a polícia prende mal, que os criminosos são vítimas da sociedade. Está vendo? É preciso que a desgraça bata a porta para cair na real? Já ouviu falar em crime continuado? É uma aberração que só existe no Brasil para ajudar quem faz do crime um meio de vida. Dê uma pesquisada. Mais não ache que vai mudar. Para o grupo que está no poder, o crime compensa.