O Brasil se acostumou a vibrar durante a década de 90 com o mágico time feminino de basquete brasileiro.
Capitaneado por lendas, como Hortência, Magic Paula, Janeth e Helen, a seleção era protagonista no cenário mundial. Tanto é que conquistou o Campeonato Mundial, em 1994, e foi duas vezes medalhista olímpico, prata em Atlanta-1996 e bronze em Sidney-2000.
Nos últimos anos, os fãs viram a seleção ser ultrapassada por concorrentes e deixar de fazer parte da elite da modalidade.
Inclusive, o Brasil ficou fora das últimas edições das Olimpíadas, em Tóquio-2020, e do Mundial Feminino de Basquete, que será disputado em setembro deste ano.
Em meio a tantas notícias desanimadoras com a modalidade, no início deste mês, pode ter aparecido um alento. Stephanie Soares, pivô de 23 anos, fez história ao ser escolhida pelo Washington Mystics, da WNBA, Liga de Basquete Profissional Feminina. Posteriormente trocada para o Dallas Wings, como a 4ª escolha do draft da maior liga de basquete feminino do mundo.
Esta é de longe a melhor colocação de uma brasileira no Draft, e agora, Stephanie se torna a 14ª brasileira a jogar na liga de basquete dos Estados Unidos.
R7
09:30:03