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Seleção relembra Copa de 2014 e prega ‘favoritismo equilibrado’ na Copa América

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As lições aprendidas durante a última competição oficial jogada dentro do Brasil fazem a seleção ter um comportamento diferente para a disputa da Copa América. O favoritismo considerado pelo grupo atual como exagerado durante a Copa do Mundo de 2014 deu lugar a uma postura mais fria e equilibrada durante a disputa do torneio continental para evitar um novo tropeço dentro de casa.

Um dos remanescentes daquela campanha, o lateral-direito Daniel Alves refletiu ser necessário ao elenco atual não se atribuir um favoritismo tão grande como foi em 2014. O jogador relembrou que naquele ano, a equipe se empolgou de forma excessiva com o título da Copa das Confederações de 2013 e perdeu o foco. “Nós tivemos um desempenho incrível com a conquista. Na Copa de 2014 a gente foi com um certo favoritismo e acabou não dando certo”, comentou.

O jogador mais experiente da seleção, com 36 anos, pregou a necessidade de se encontrar um meio-termo. “A gente tem de encontrar um equilíbrio. Não pode acreditar tanto no time como também não desacreditar tanto. Temos de ser sólido na competição. Não podemos se desestabilizar como foi em 2014. O futebol não perdoa se você não tiver um equilíbrio”, disse Daniel Alves.

Sempre ao ser questionado sobre a Copa América, Tite destaca o Brasil como um dos favoritos, mas não o principal. Recentemente o treinador mencionou a força da Colômbia, porém ele também admira o trabalho da seleção uruguaia, especialmente por estar junta com a base do elenco há mais tempo e por ter o mesmo treinador há 12 anos no cargo, que é o caso de Óscar Tabárez.

Estadão Conteúdo
11:00:03

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