As queimadas recordes na Amazônia resultaram em 31 milhões de toneladas de gás carbônico (CO2) emitidos na atmosfera.
Isso é o que mostra dados inéditos, obtidos com exclusividade pelo Jornal Hoje junto com o Observatório do Clima (OC), rede de entidades ambientalistas da sociedade civil brasileira.
O número considera o período de junho a agosto de 2024 e é equivalente às emissões de todo o Reino Unido em um único mês.
Esse aumento significativo de gases na atmosfera tem impacto direto nas mudanças climáticas. A fumaça das queimadas, além de liberar CO2, também emite metano (CH4), monóxido de carbono (CO) e óxido nitroso (N2O).
Na Amazônia, a fumaça encobre rios que estão nos níveis mais baixos da história, como o Madeira, em Rondônia.
Enquanto isso, no Cerrado, o fogo já consumiu cerca de 9 mil hectares do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, em Goiás.
Nas últimas semanas, uma densa camada de fumaça se espalhou por mais da metade do Brasil, afetando grandes cidades como Rio de Janeiro, Belo Horizonte e São Paulo. G1
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