Neste ano, com a enxurrada de pesquisas eleitorais aumentou também o número de processos na Justiça contestando as sondagens. Até agora, já foram ajuizadas 498 ações, um volume sete vezes maior (580%) se comparado ao mesmo período de 2018, quando 73 ações questionavam a legalidade das pesquisas. O levantamento foi feito pelo jornal Estado de S. Paulo e publicado nesta segunda-feira, 5.
Atualmente, uma a cada três pesquisas é questionada. As suspeitas vão de eventual falta de registro na Justiça Eleitoral a supostos dados fraudulentos.
De acordo com os Tribunais Regionais Eleitorais e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), quatro partidos, incluindo coligações locais, fizeram mais da metade das queixas: Progressistas (76), PSDB (72), União Brasil (70) e PT (66). O Nordeste lidera com 283 ações.
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