Uma mulher, de 29 anos, foi morta pelo ex-companheiro na noite desta terça-feira (10), no Jardim Primavera, em Adamantina. A vítima foi atingida no pescoço por uma faca, na frente do filho. Ela morava na casa da irmã.
Quando os policiais chegaram ao local, encontraram a vítima caída na porta da cozinha, com intenso sangramento. Ela chegou a ser socorrida e levada ao Pronto-socorro pelo Corpo de Bombeiros, mas chegou sem vida à unidade.
O velório deve ser realizado em Mariápolis. O horário ainda não foi definido.
De acordo com registro da ocorrência, os policiais apuraram preliminarmente que a vítima havia se separado do suspeito e, conforme o relato da irmã, chegou a se mudar de casa várias vezes, pois o homem sempre a perturbava.
A irmã da vítima contou ainda que, na noite desta terça-feira (10), o homem enviou uma mensagem à vítima dizendo que precisava de um documento do filho dela, que ele assumiu e registrou em seu nome.
Segundo relatou a testemunha, o indivíduo disse que tinha a intenção de tirar seu nome do registro da criança, pois não queria mais vínculo com ela.
Assim, combinou de se encontrar com a vítima em uma esquina da rua.
Porém, com receio de alguma atitude violenta contra a mulher, a irmã da vítima disse que levaria a certidão de nascimento no lugar dela e foi o que aconteceu.
Pouco tempo depois, o ex-companheiro mandou outra mensagem à ex-mulher dizendo que ela poderia ir buscar o documento, no mesmo ponto.
Novamente, quem foi ao local foi a irmã da vítima. Contudo, no momento, um amigo da família contou que a mulher havia sido esfaqueada.
A irmã soube pelo amigo da família que o indivíduo chegou na varanda da casa e pediu à ex-companheira para pegar o filho no colo. A mulher lhe entregou a criança.
O homem devolveu o filho e, em seguida, pegou uma faca e atingiu a vítima no pescoço. A mulher ainda conseguiu entrar na casa e colocar a criança no carrinho, mas caiu na porta da cozinha, onde permaneceu até a chegada da polícia.
O homem fugiu do local em seguida e ainda não foi encontrado.
G1/Prudente
10:30:02
Uma resposta
Não só por esse tipo de criminoso,mas tbm…precisamos urgente conclamar em plebiscito ou em uma nova constituinte…a pena de prisão perpétua.