Silencioso e furtivo, ele é o elemento surpresa nos conflitos no mar. Em um país continental, com uma costa de 7.367 quilômetros, o submarino é praticamente indispensável para negar o acesso de embarcações inimigas. Por isso, hoje, a Marinha dá um novo passo para a renovação de sua frota, com o lançamento ao mar da segunda unidade da classe Scorpene, que integra o ProSub, batizada de Humaitá.
O programa de submarinos, lançado em 2008, prevê investimento total de R$ 37,1 bilhões, incluindo quatro submarinos de propulsão convencional — com motores diesel-elétricos de fabricação francesa — e uma quinta embarcação de propulsão nuclear, com previsão de entrega somente em 2031 e cuja produção é, no mínimo, desafiadora.
O Globo
10:43:02