Um protesto contra a política de segurança do governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), reuniu centenas de manifestantes em frente à sede da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), nesta segunda-feira. O ato foi convocado pelas redes sociais em função da morte de Ághata Félix, de 8 anos, vítima de uma bala perdida que teria sido disparada pela Polícia Militar, na última sexta-feira (20), no complexo de favelas do Alemão, na zona norte. Políticos e líderes comunitários discursaram, atacando a política de confronto adotada por Witzel. Entre os discursos, o público entoou coros como “Witzel assassino”.
Estadão Conteúdo
14:10:03
Uma resposta
A morte de uma criança é muito dolorosa para todos, nós pais sempre imaginamos “ir” primeiro que nossos filhos. Mais vamos fazer três reflexões sobre este caso. A primeira é a politização da desgraça alheia, primeiro foi o Amarildo (pedreiro que nunca fez uma obra) , depois a vereadora Marielle (que somente defendia pautas bombas) e agora a pequena Ágata, notem que a esquerda usa cadáveres como palanque, fazendo política e torcendo para a próxima tragédia. A segunda reflexão é que perceberam segundo os moradores das comunidades todas as balas perdidas sempre partem da polícia? Não são loucos de culpar os traficantes. E por ultimo imaginamos se a perícia constatar que o tiro não partiu das armas da polícia. Será um Deus nos acuda. Meus sentimentos aos pais da menina que é a unica vítima de tudo.