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Kamala e Walz fazem 1ª campanha juntos e atacam Trump: ‘Zomba de nossas leis’

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Kamala e Walz fazem 1ª campanha juntos e atacam Trump: 'Zomba de nossas leis'
Kamala e Walz fazem comício na Filadélfia 06/08/2024 REUTERS/Kevin Lamarque

A candidata democrata à Presidência dos EUA, Kamala Harris, e seu recém-escolhido companheiro de chapa, o governador de Minnesota, Tim Walz, fizeram campanha juntos pela primeira vez nesta terça-feira na Filadélfia, dando início a uma turnê de vários dias por Estados decisivos para a eleição, com o objetivo de apresentar Walz ao cenário nacional.

Em seu discurso para uma animada multidão de mais de 10.000 pessoas na Temple University, Walz descreveu sua criação em uma pequena cidade de Nebraska, seus 24 anos servindo na Guarda Nacional e sua carreira como professor de estudos sociais no ensino médio e técnico de futebol americano.

“Foram meus alunos que me incentivaram a concorrer ao cargo”, disse ele. “Eles viram em mim o que eu esperava incutir neles: um compromisso com o bem comum, a crença de que uma pessoa pode fazer a diferença.”

Ele também atacou o candidato republicano à Presidência, Donald Trump, e seu companheiro de chapa, o senador JD Vance, uma demonstração inicial de como Walz abordará o tradicional papel de “cão de ataque” do candidato a vice-presidente, apesar de seu estilo afável e popular.

“Ele zomba de nossas leis, semeia o caos e a divisão, e isso sem falar em seu histórico como presidente”, disse Walz sobre Trump. “Ele congelou diante da crise da Covid, levou nossa economia ao colapso e, não se engane, os crimes violentos aumentaram durante o governo de Donald Trump. Isso sem contar os crimes que ele cometeu.”

A entrada de Kamala na disputa, depois que o presidente norte-americano, Joe Biden, abandonou sua candidatura à reeleição há pouco mais de duas semanas, rapidamente alterou a campanha eleitoral, com as pesquisas mostrando que ela apagou a vantagem que Trump havia construído.

Walz criticou os republicanos por buscarem restrições aos direitos reprodutivos das mulheres, uma questão que tem atormentado os republicanos desde que a Suprema Corte dos EUA, em 2022, acabou com o direito constitucional das mulheres ao aborto. Reuters

 

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