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Justiça Eleitoral concede direito de resposta a Tupã contra TV Fronteira e Portal G1

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“Conforme consta do Registro de Candidatura, o Representante não possui nenhum processo que acarrete sua inelegibilidade”, diz trecho da sentença. — Foto: Divulgação
“Conforme consta do Registro de Candidatura, o Representante não possui nenhum processo que acarrete sua inelegibilidade”, diz trecho da sentença. — Foto: Divulgação

“A verdade sempre prevalece”, afirmou Tupã ao comentar a decisão da Justiça Eleitoral deste domingo, 1º de setembro, que assegurou seu direito de resposta contra a TV Fronteira Paulista Ltda e o portal G1. Esses veículos, controlados por um grupo de comunicação vinculado a um adversário político, divulgaram informações falsas e caluniosas com o claro intuito de manipular a opinião pública e prejudicar a campanha de Tupã. A sentença judicial estipula um prazo de dois dias para que o conteúdo com as respostas de Tupã seja preparado e veiculado pelos referidos veículos, além de determinar que o portal G1 remova a reportagem caluniosa do ar dentro de 24 horas.

A sentença judicial confirmou que as reportagens publicadas em 24 de agosto de 2024, que rotularam Tupã como “condenado” e levantaram questionamentos infundados sobre seu registro de candidatura, não refletem a verdade. A decisão destaca que Tupã não possui condenações definitivas e que sua candidatura permanece plenamente válida, desmontando a narrativa falsa construída pelos veículos de comunicação em questão.

O juiz eleitoral Moisés Harley Alves Coutinho Oliveira enfatizou, em sua decisão, a responsabilidade dos órgãos de imprensa em agir de forma ética e imparcial. “O órgão de imprensa deve agir de forma idônea, buscando apontar todas as nuances e esclarecendo ao máximo os seus telespectadores. Deve ser mais cuidadosa na escolha dos títulos, os quais, de fato, resumem a essência da informação para aqueles que nem terão tempo de observar o conteúdo completo da reportagem”, disse o juiz no documento.

Outro trecho da sentença evidencia a tentativa de manipulação por parte dos veículos de comunicação controlados pelo grupo opositor. “Mesmo após a alteração do título da reportagem, verifica-se que a mesma permanece sendo tendenciosa, tentando fazer parecer ao telespectador que a campanha do candidato estaria suspensa e que, portanto, ele não poderia realizar atos de campanha. Visivelmente, as manchetes buscaram atingir a legitimidade da candidatura do representante”, destacou o juiz.

Essa vitória judicial de Tupã reafirma sua integridade e compromisso com a verdade, além de expôr o comportamento antiético de seu adversário, que recorre à desinformação para tentar enganar os eleitores prudentinos. Ao tentar manipular a opinião pública com informações falsas, o oponente de Tupã demonstra desespero e falta de ética. A Justiça Eleitoral foi incisiva ao afirmar que a liberdade de imprensa não deve ser confundida com a liberdade de desinformar e enganar.

Com essa decisão, Tupã reforça seu compromisso com uma campanha limpa, transparente e voltada para o bem-estar de Presidente Prudente. “Eu acredito que o povo prudentino saberá distinguir a verdade das mentiras espalhadas por aqueles que temem a mudança. Nossa campanha continua firme, baseada em propostas reais e no compromisso de construir uma cidade mais justa e próspera para todos. A justiça foi feita, e isso é apenas o começo de uma nova era de transparência e respeito com o eleitor”, finaliza Tupã. G1/Prudente

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