Após o colapso do ditador Bashar al-Assad, Israel bombardeou mais de 100 alvos estratégicos na Síria, incluindo bases aéreas e supostos depósitos de armas químicas, e avançou sobre uma zona desmilitarizada para evitar que armamentos caíssem nas mãos de grupos terroristas.
As tropas israelenses chegaram a apenas 25 km de Damasco, em sua maior incursão desde 1974, após o colapso do acordo de desengajamento entre os países. O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu afirmou que a medida é temporária e visa proteger Israel até que um novo pacto seja previsto.
Netanyahu reforçou que as Colinas da Golã, conquistadas por Israel desde 1967, continuarão sob controle israelense, apesar da oposição internacional.