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Homem sai de madrugada com duas pistolas para ‘matar desafeto’, mas acaba abordado e preso pela PM

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A Polícia Militar, por meio do Oitavo Batalhão de Ações Especiais de Polícia (Baep), apreendeu duas armas de fogo e mais de 20 munições, em Presidente Prudente. A ocorrência, registrada na madrugada desta segunda-feira (26), ainda resultou na prisão de um rapaz, de 24 anos. O indivíduo declarou aos militares que pretendia matar uma pessoa.

Em patrulhamento de rotina, a equipe resolveu abordar o indivíduo que caminhava sozinho de madrugada por uma rua da Vila Líder. Segundo a PM, ele demonstrou nervosismo com a presença policial.

O abordado foi identificado e ao ser submetido a revista pessoal confessou que portava duas armas de fogo, de acordo com o registro da ocorrência. Então, na cintura do rapaz foram localizadas duas pistolas de calibre 9 mm, ambas municiadas, uma com 12 e a outra com 13 munições intactas.

Questionado a respeito do porte de duas armas de fogo, o rapaz disse que mataria uma pessoa que estava em “desavença” com sua família, mas não revelou detalhes sobre a possível vítima.

O homem foi conduzido à Delegacia Participativa da Polícia Civil, onde foi ratificada a voz de prisão por porte ilegal de arma de fogo.

De acordo com o Boletim de Ocorrência, ainda foi representado pela prisão preventiva do indivíduo.

“Conforme disposto no artigo 312 do Código de Processo Penal, a prisão preventiva poderá ser decretada como garantia da ordem pública, da ordem econômica, por conveniência da instrução criminal, ou para assegurar a aplicação da lei penal, quando houver prova da existência do crime e indício suficiente de autoria”, fundamentou a Polícia Civil.

Ainda sobre a representação, foi indicado que, “outrossim, também será admitida a prisão preventiva quando houver dúvida sobre a identidade civil da pessoa ou quando esta não fornecer elementos suficientes para esclarecê-la, nos termos do parágrafo único do art. 313 do CPP”.

O indivíduo não apresentou documento de identificação civil, assim como se recusou a ser identificado criminalmente, o que é determinado por lei, “comportamento que impõe sua prisão preventiva”.

G1/Prudente
10:45:02
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