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A criação da Usina Hidrelétrica Engenheiro Sérgio Motta, também conhecida como Porto Primavera, para geração de energia através do Rio Paraná mudou o percurso das águas há 25 anos no Oeste Paulista. Antes, o que era um longo trecho uniforme passou a ser considerado um lago e necessita de cuidados ao transitá-lo.
Conforme a Associação em Defesa do Rio Paraná, Afluentes e Mata Ciliar (Apoena), o impacto mais visível de 1980, ano em que começaram as obras, para os dias atuais foi a alteração drástica da paisagem, que antes era formada por águas límpidas e correntes, ilhas, praias e vegetação nativa de Mata Atlântica e Cerrado.
“Hoje consiste em um cenário de espelho d’água gigante, monocórdio, pouco verde e muitos barrancos e solos expostos – embora isso não tenha tirado totalmente os seus encantos”, disse o presidente da Apoena e ambientalista Djalma Weffort ao g1.
O Portal g1 Presidente Prudente e Região publica a série “Os desafios da navegação no Rio Paraná”, com 10 reportagens especiais que mostram a situação da atividade náutica no trecho afetado pelo lago formado pela Usina Hidrelétrica de Porto Primavera, no Oeste Paulista.
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