A Shein, gigante asiática de e-commerce, vai construir uma fábrica no Brasil, e promete a geração de 100 mil empregos, segundo informações de fontes da equipe econômica à colunista
Dessa forma, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, conseguiu fazer do limão uma limonada, após ter que recuar do anúncio do fim da isenção tributária para importação de bens de pequeno valor de outros países.
A Fazenda queria acabar com a regra que isenta de impostos as remessas internacionais com valor inferior a US$ 50 (cerca de R$ 250), benefício exclusivo para pessoas físicas. A medida seria tomada para combater o que considera sonegação de impostos de plataformas digitais, como a Shein, Shopee e AliExpress, entre outras, que vendem produtos importados no Brasil e ganharam espaço no país.
Mas isso teve ampla repercussão negativa para o governo, e Haddad teve que voltar atrás e anunciar um grupo de trabalho para que essas empresas se adequem às regras brasileiras.
Essa negociação teve resultado. Em entrevista concedida hoje, o ministro afirmou que se reuniu pela manhã com a plataforma, que ao lado do presidente da Fiesp, Josué Gomes, e disse que a empresa pretende nacionalizar 85% dos produtos vendidos na plataforma no prazo de quatro anos.
O Globo
14:25:03
Respostas de 3
Setores da mídia brasileira inflaram as redes Bolsonaristas nos últimos dias anunciando que havia uma crise diplomática entre o Brasil e os EUA pelas falas do Lula. Aí vem o Baden e anuncia investimento 10 vezes maior que o inicialmente prometido para o Fundo Amazônia. Mais um gol da diplomacia e pragmatismo do grande Lula. Os EUA vão investir US$ 500 milhões no Fundo Amazônia nos próximos 5 anos valor 10 vezes maior do que os Americanos tinham prometido. A viagem à China segue dando seus frutos por esses motivos agora vou fazer dois “L” “L” de Lula!
Não adianta falar para o Observador que mel é melhor que merda. Ele continuará na merda como sempre.
O pneu murcho Tonhão Borracheiro. Tomo mel todo santo dia. quem deve estar tomando merda é você por apoiar o Ladrão de joias e móveis. Defender Bolsonaro é não ter na cara o que ele também não tem vergonha!