O serviço de esgotamento sanitário por rede coletora estava ausente em 39,7% dos municípios brasileiros (2.211) em 2017. Em 1989, a oferta desse serviço não existia em 52,7% das cidades. Os dados constam da Pesquisa Nacional de Saneamento Básico (PNSB) 2017, divulgada nesta quarta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Segundo o levantamento, a cobertura do esgotamento sanitário por rede passou de 55,2% (3.069 municípios) em 2008 para 60,3% (3.359) em 2017, sendo que, em 3.206 localidades, o serviço estava em funcionamento e 153 em implantação.
R7
12:00:10
Respostas de 2
Porem se privatizar o povo nao podera pagar a conta como aconteceu na Bolivia.
E que querem agua e esgoto, nas areas de preservacao que foram griladas pelas milicias amiga do rei. eles poderao armar um sistema de coleta legitimo, e o governo vai pagar para os investidores pela segunda vez.
Tudo tem que ser feito por etapa, porem ate 2033 ninguem podera governar o Brazil sem quebrar os contratos, talvez com os Chineses?
Aqui nos States a hora do encanador e uns $60 3 horas minimo, R$954,00. Para mim o povo da propria comunidade deve ser empregado e treinado nas obras, fiscalizado por uma empresa estatal de saneamento basico, com total tranparencia.