Em meio à reforma ministerial, Defesa e Desenvolvimento ficam fora dos planos iniciais de Lula

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Lula não deve tirar Alckmin do Desenvolvimento Marcelo Camargo/Agência Brasil – 27.11.2024

Os ministérios da Defesa e o Mdic (Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços) devem ficar de fora da reforma de comando que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva começou a fazer na Esplanada. A princípio, as pastas federais — comandadas por José Múcio e pelo vice-presidente Geraldo Alckmin, respectivamente — não devem sofrer mudanças, segundo informaram ao R7 fontes do Palácio do Planalto.

A reportagem também apurou que Múcio não entregou o cargo a Lula nem pediu demissão, como tem sido especulado. Esta reforma ministerial deve ser feita até o fim deste mês. A tendência — segundo o ministro da Casa Civil, Rui Costa, afirmou em entrevista — é que as mudanças ocorram até 21 de janeiro, dia em que o presidente vai reunir os 38 ministros para a primeira reunião geral do ano.

O chamado Centrão tem pressionado o Executivo por mais espaço no governo — mesma razão que motivou a primeira reforma ministerial deste mandato do petista, em 2023. As cobranças levaram Lula a ceder os ministérios do Esporte e de Portos e Aeroportos para PP e Republicanos, respectivamente, em setembro daquele ano.

Além de acomodar a base aliada, as mudanças miram as eleições de 2026, numa espécie de organização dos partidos que compõem o governo para o próximo pleito presidencial. R7

 

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