A Meta, empresa dona do Facebook, do WhatsApp e do Instagram, desenvolveu produtos para se aproveitar das vulnerabilidades psicológicas dos usuários jovens. A informação é do Wall Street Journal, dos Estados Unidos.
O veículo afirma que teve acesso a documentos internos da empresa. Uma apresentação realizada em 2020 falava em explorar uma parte da mente dos adolescentes que os deixa “propensos a impulsos, à pressão dos colegas e a comportamentos potencialmente prejudiciais”.
Esses papéis fazem parte de processo que tramita na Justiça americana desde outubro. Ele foi movido por membros da coalizão de 41 estados e do distrito da Colúmbia. A alegação é de que a Meta projetou recursos viciantes para jovens no Facebook e no Instagram. R7