Nem o gol de Pepê, aos 43 minutos do 2º tempo, deu a igualdade que se imaginava de um Grêmio x Flamengo. No placar, sim, mas em desempenho, nem próximo.
O domínio rubro-negro durante o jogo de ida das semifinais da Libertadores, de forma incontestável e até certo ponto constrangedora para a equipe de Renato Gaúcho, deixou claro quem tem mais time e quem joga o futebol mais bonito e eficiente hoje no Brasil – rótulo constantemente buscado pelo técnico tricolor.
O Flamengo não foi apenas mais perigoso, vertical e eficiente nas conclusões – como já costuma ser -, os comandados de Jorge Jesus foram dominantes no que o adversário tem de melhor: a posse de bola.
O Grêmio, que teve em casa 66,8% e 60,9% de posse bola nas duas partidas com o Libertad, 62,8% contra o Rosario Central, 50,9% no duelo com o Universidad Católica e 64,9% com o Palmeiras, conseguiu apenas 42,3% nesta quarta-feira. Nos 15 minutos inciais, chegou a 73,1% para os rubro-negros, segundo dados do Footstats.
O Dia
11:45:03