Se investir em uma empresa estrangeira já parece atrativo em tempos de juros baixos no Brasil, aportar recursos em uma gigante da tecnologia – como Google, Microsoft ou Facebook – pode ser ainda mais interessante. As principais formas de fazer isso incluem recibos emitidos por aqui, que espelham o desempenho das ações lá fora, e o investimento feito com uma conta aberta no exterior.
A escolha depende, sobretudo, dos recursos que o investidor tem à mão e de quanto está disposto a arriscar.
Para quem não tem muito dinheiro disponível, uma alternativa são os Certificados de Operações Estruturadas (COE). Com esse produto, o investidor não compra a ação da empresa no exterior, mas adquire um papel que reflete o desempenho de um grupo de empresas por um período determinado. O investimento mínimo costuma ser de R$ 5 mil e o prazo, de pelo menos cinco anos.
Esse produto surgiu em 2014 e foi se diversificando desde então. Hoje, há opções para quem se interessa por empresas de tecnologia. Um produto que uma corretora oferece atualmente, por exemplo, tem seus rendimentos calculados a partir do desempenho de ações da Netflix, Amazon e da Disney.
Estadão Conteúdo
09:20:03