A professora brasileira Catiúscia Machado, de 43 anos, foi encontrada morta dentro de uma banheira cheia de comida congelada no apartamento onde morava, em Sidney, na Austrália. Ela estava no país havia poucos meses e atuava como docente de crianças com necessidades especiais.
O que aconteceu:
- De acordo com as autoridades locais, a professora tinha um relacionamento e morava com Diogo de Oliveira, de 40 anos, que é acusado de ter cometido o crime no dia 25 de novembro;
- Ele teria alegado à polícia que empurrou Catiúscia, que bateu a cabeça ao cair na banheira. Em seguida, ele ligou para um amigo e relatou o ocorrido;
- Quando os policiais chegaram ao local, encontraram o corpo da brasileira embaixo de pacotes de comidas congeladas. Depois, Diogo foi preso e levado para a Delegacia de Burwood, onde foi acusado pelos crimes de homicídio e violência doméstica;
- Na segunda-feira, 27, ele compareceu ao Tribunal de Burwood e não solicitou o pedido de fiança. O corpo de Catiúscia passou por exame de autópsia para determinar a causa da morte.
Quem era a brasileira?
- Catiúscia era natural de Canoas, região metropolitana de Porto Alegre (RS), e se formou em pedagogia em 2020, no Espírito Santo, onde conheceu e passou a namorar Diogo. Um tempo depois, os dois decidiram se mudar para a Austrália;
- No LinkedIn, ela dizia que tinha mais de uma década de experiência lecionando no Brasil e possuía especialização em “psicopedagogia clínica e institucional”, área interdisciplinar que une psicologia e educação;
- Nas demais redes sociais, a professora afirmava ser apaixonada por viagens, sua família e educação. À ISTOÉ, o Itamaraty informou por meio de nota que segue à disposição para prestar auxílio aos familiares da professora. IstoÉ
