O Ibovespa permanecia no zero a zero ao longo de toda a sessão, bem perto da estabilidade, antes da pausa para o Natal, até que acelerou os ganhos na última hora de negócios – que serão retomados na quinta-feira, 26. Ao final, o principal índice da B3 se aprofundou na linha dos 115 mil pontos, preservada no fechamento desde a última quinta-feira, 19, tida por muitas casas como a referência para o encerramento do ano.
Nesta sessão, o Ibovespa oscilou entre mínima de 114.964,34 e máxima de 115.863,29 pontos, atingida no fechamento da sessão, em alta de 0,64%, novo pico histórico. No mês, o índice acumula agora ganho de 7,05% e, no ano, avança 31,83%.
Mais cedo, o único catalisador da sessão – a notícia de que a China pretende cortar tarifas de importação sobre 850 itens a partir de 1º de janeiro, junto a todos os parceiros comerciais – não chegou a empolgar os participantes daqui, em dia de giro financeiro reduzido, a R$ 16,0 bilhões. Em Nova York, os três índices de referência encerraram o dia em novas máximas históricas.
No mercado local, alguma moderação nas perdas da ação da B3, que chegavam a 6% mais cedo e no encerramento apontavam 4,54%, assim como desempenho mais favorável das ações de bancos – especialmente Banco do Brasil, uma ação considerada atrasada e que volta a ser negociada em níveis de quatro meses atrás, em alta de 3,02% no fechamento da sessão -, contribuiu para que o Ibovespa, a uma hora do fechamento, passasse a renovar máximas da sessão, atingindo novos picos históricos intradia.
IstoÉ
09:40:32
Uma resposta
E o Kamar? O povo quer saber.