O preço recorde batido pelo bitcoin, que superou na madrugada desta quinta-feira, 5, o patamar dos US$ 100 mil, colocou o ativo num seleto grupo, segundo Guilherme Nazar, vice-presidente regional da Binance para a América Latina. A maior criptomoeda do mundo passou a ter valor de mercado superior a US$ 2 trilhões – algo que até então havia sido alcançado apenas pelo ouro e as empresas Nvidia, Apple, Microsoft, Alphabet (Google) e Amazon.
Nazar pontua que o novo marco ocorre devido a mudanças estruturais significativas no mercado, a possíveis alterações regulatórias nos Estados Unidos sob a gestão do presidente eleito Donald Trump e à adoção da criptomoeda por tesourarias de empresas e fundos institucionais alavancada pelos ETFs (sigla em inglês para fundos de índice) de bitcoin. EC