Para os brasileiros, Carlos Wizard Martins é um empresário ‘self-made’, que entrou para o clube da Forbes em 2014, mas os migrantes venezuelanos que ele ajuda no Brasil veem neste bilionário algo mais valioso: uma chance de recomeçar.
Martins, de 62 anos, e quase aposentado dos negócios, mudou-se em agosto de 2018 com a mulher de São Paulo para Boa Vista, capital do estado de Roraima, na fronteira com a Venezuela, para cumprir uma missão da igreja mórmon Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, que frequenta desde a adolescência em Curitiba, onde nasceu.
Mais velho de sete filhos de um motorista e uma costureira, ele sentiu na própria pele o que é chegar sem nada a outro país quando optou ir viver dois anos nos Estados Unidos aos 17. Mas ele nunca havia administrado uma rede de apoio migratório.
“Muitas vezes eu me sinto como um funcionário de ‘call center’”, diz, sorrindo e mostrando seu WhatsApp, que centraliza a rede de ação que coordena.
Martins, de 62 anos, e quase aposentado dos negócios, mudou-se em agosto de 2018 com a mulher de São Paulo para Boa Vista, capital do estado de Roraima, na fronteira com a Venezuela, para cumprir uma missão da igreja mórmon Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, que frequenta desde a adolescência em Curitiba, onde nasceu.
Mais velho de sete filhos de um motorista e uma costureira, ele sentiu na própria pele o que é chegar sem nada a outro país quando optou ir viver dois anos nos Estados Unidos aos 17. Mas ele nunca havia administrado uma rede de apoio migratório.
“Muitas vezes eu me sinto como um funcionário de ‘call center’”, diz, sorrindo e mostrando seu WhatsApp, que centraliza a rede de ação que coordena.
Estadão Conteúdo
11:45:03