O líder do PSL no Senado, Major Olimpio (SP), disse nesta quarta-feira, 23, que, se for confirmado que um grupo de funcionários no Planalto promove ataques em redes sociais, isso configura crime de improbidade administrativa a quem permitiu que isso ocorresse. “É possível que tenha pessoas ligadas ao governo que possam estar promovendo isso. Fiquei muito preocupado com as reportagens sobre suposto gabinete de ódio”, afirmou à Coluna do Estadão.
Derrotado na disputa pela liderança do PSL na Câmara, o grupo ligado ao presidente da legenda, Luciano Bivar (PE), da qual Olimpio faz parte, prepara uma reação para minar a força da ala que apoiou o presidente Jair Bolsonaro e reconquistar a hegemonia política no partido. A ideia é levar para o campo jurídico os embates e atacar o poder dos filhos de Bolsonaro no partido, retirando o comando dos diretórios do Rio e de São Paulo do controle da família.
Estadão Conteúdo
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