Carlo Ancelotti fez um acordo verbal firmado com a CBF (Confederação Brasileira de Futebol) para assumir a seleção brasileira em 2024. Como tem contrato com o Real Madrid (ESP), ele não pode assinar com a CBF antes do semestre que antecede o fim de seu vínculo com o clube merengue, que se encerra no meio da próxima temporada, mas terá uma pessoa de sua confiança nesse período de “transição”.
A tendência é que esse profissional ocupe até mesmo uma função “superior” à de Ancelotti. Discute-se a contratação de um coordenador indicado pelo técnico. Amigo pessoal do italiano, Paulo Roberto Falcão, que atualmente é coordenador de esportes do Santos, é um dos cotados para assumir a função. Ídolo da seleção brasileira na década de 80 e treinador da Amarelinha em 1990, ele é visto como alguém com credenciais e alinhado com o treinador encaminhado. No entanto, não foi contatado até o momento pela entidade máxima do futebol brasileiro.
Conforme publicado pela reportagem no último dia 14 de junho, a seleção já trabalhava com a possibilidade de ter um “tapa-buraco” no período que antecede a chegada do treinador italiano, e isso seria discutido nas reuniões que estavam sendo programadas para os dias seguintes. E elas ocorreram com a presença do estafe de Carlo Ancelotti, que demonstrou animação e encaminhou o que será o primeiro trabalho de sua carreira em uma seleção.
Ramon Menezes, técnico das categorias de base do Brasil que tem dirigido a seleção principal interinamente, também deve fazer parte dessa comissão provisória do time brasileiro. Será ele, inclusive, quem comandará a equipe nos seis primeiros jogos das Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026.
R7