O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público de São Paulo, a Receita Federal e a Polícia Rodoviária Federal (PRF) deflagraram na manhã desta segunda-feira, 15, , a segunda fase da Operação Arinna, para investigar um esquema de adulteração de combustível que teria possibilitado a sonegação de cerca de R$ 270 milhões em tributos federais. Os promotores estimam que todos os investigados tenham movimentado R$ 4,8 bilhões.
Agentes cumprem 11 mandados de busca e apreensão nas cidades paulistas de Valinhos, Paulínia, Araraquara, Ibaté, Ribeirão Bonito, além de Cocalinho e Cuiabá no Mato Grosso. Participam da operação sete promotores de Justiça, 15 auditores fiscais, seis analistas tributários e mais de 90 policiais rodoviários federais.
Estadão Conteúdo
15:30:02