Dados das movimentações bancárias suspeitas de Fabrício Queiroz em 2016 sob análise do Ministério Público do Rio mostram um padrão de operações em dinheiro vivo que enfraqueceria a defesa do ex-assessor parlamentar do hoje senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) – e reforçaria os indícios de que sua conta foi usada como “passagem” para dissimular a origem e o destino dos recursos. Com o desenvolvimento do caso, a Receita Federal terá que encaminhar ao Ministério Público do Estado do Rio (MPRJ) todas as notas fiscais de bens e serviços adquiridos entre 2007 e 2018 pelo senador Flávio Bolsonaro, por Queiroz e por mais seis pessoas e uma empresa que já tinham tido o sigilo fiscal quebrado em decisão anterior.
Terra
08:55:03
Uma resposta
Que os paladinos da justiça pesem a sua espada a todos sem distinção. Se o 01 fez m… que pague pelo erro e enterre a sua promissora carreira política. Nós não devemos ter bandido de estimação assim como fazem os petistas. Por falar nisso a população tem noção da gravidade da situação que estamos passando? Alguém viu o que o bandido do Paulinho da Força disse esses dias? Se a reforma não passar com uma economia mínima de 1 trilhão o país quebra e morreremos de fome. Neste caso o Brasil terá apenas uma saída, o aeroporto. Mais e nós 99,99% da população que não temos essa válvula de escape, vamos viver de quê?