O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) ainda não colocou em prática as medidas anunciadas para agilizar a análise de milhões de pedidos de benefícios que se acumulam sem resposta. O resultado disso é muita fila.
Segurados chegam a esperar por doações para sobreviver. É o caso da vendedora Thalita Magalhães, de 26 anos, que entrou com pedido de auxílio-doença por depressão em dezembro do ano passado. “Estou grávida de 8 meses, sem salário, afastada por depressão e dependendo da ajuda de terceiros para comer e alimentar minhas duas filhas de 3 e 10 anos”, afirma Thalita.
A fila de espera tem cerca de 2 milhões de pedidos parados e abrange segurados que fizeram pedidos antes e depois da entrada em vigor das novas regras da Previdência. Veja o que fazer se você está na fila do INSS.
G1
09:35:02