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Em 2020, Tite tentará recuperar prestígio e dar cara nova para seleção brasileira

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O ano de 2020 será crucial para Tite na seleção brasileira. O treinador precisará dar uma nova cara ao time, reconquistar os torcedores e engrenar a equipe em meio a um calendário complicado. A partir de março começam as Eliminatórias da Copa do Mundo de 2022, no Catar. Haverá ainda outras duas competições importantes: a Copa América e os Jogos Olímpicos de Tóquio. Tite já não goza mais do prestígio que tinha no cargo. Terá de recomeçar.

O Brasil fechou a temporada em baixa, chegou a amargar uma sequência de cinco jogos sem vitória e a CBF foi bastante questionada por não conseguir agendar amistosos contra grandes seleções europeias e em locais não tão distantes do País. Tite sabe que não é mais unanimidade no cargo e deve aproveitar o próximo ano para dar, aos poucos, espaço aos jogadores mais jovens como Vinicius Júnior e Rodrygo. E tem a missão de recuperar outros como Philippe Coutinho.

Muitos dos jogadores campeões da Copa América deste ano dificilmente chegarão em alta no Catar. Daniel Alves (36 anos), Thiago Silva (34), Miranda (34), Filipe Luis (33), Fernandinho (33) e Willian (31) são alguns exemplos de atletas que já passaram dos 30 e estiveram no torneio continental deste ano. A seleção será renovada.

Tite chegou aclamado à seleção brasileira em junho de 2016, no lugar do demitido Dunga. Era o início da caminhada rumo à Copa da Rússia. Com o novo treinador, o Brasil decolou e terminou as Eliminatórias em primeiro lugar com folga. Mas veio o Mundial de 2018 e a queda nas quartas de final diante da Bélgica deu espaço para diversos questionamentos. O time jogou mal. Tite chegou a admitir que errou ao insistir em alguns atletas durante a competição.

IstoÉ
15:45:03

Respostas de 2

  1. Quantos titulos tem em outros clubes que não no Corintia do Apito amigo? Zero

  2. Se o pré requisito para ser técnico da seleção é “ser brasileiro”, então, que continue o Tite, pois ele é o que tem pra hoje. Mas ao meu entender, já passou da hora de termos a humildade de reconhecer que os técnicos estrangeiros estão muito adiante dos nossos compatriotas. Se o Brasil ainda almeja ser campeão de uma Copa, precisa quebrar este tabu corporativista, assim como fez a seleção feminina…

    Ass: O Eldoradense

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