O Ministério da Educação (MEC) publicou portaria em que libera as universidades federais e particulares a oferecer cursos de graduação presencial com até 40% da carga horária por meio do ensino a distância mesmo nas áreas de saúde e engenharias. Dessa forma, todas as graduações poderão ter mais de um terço da carga horária a distância, com a exceção da Medicina. As novas regras atendem a uma demanda do setor privado, mas são criticadas por conselhos profissionais e pelos reitores das faculdades públicas.
Há um ano, o MEC já havia publicado portaria em que aumentava o limite das aulas a distancia de 20% para 40% em cursos presenciais, mas não liberava a modalidade para as áreas da saúde e engenharias. Outra mudança é que o texto anterior dizia que as universidades credenciadas, na qual estão as particulares, teriam uma “permissão básica” para oferecer até 20% da carga horária a distância. O porcentual pode chegar a 40% se a instituição atender a quatro requisitos, como boas notas nas avaliações do MEC. Na nova portaria, específica para as federais e privadas, não há um limite inicial de 20% “Foram feitas alterações para dar clareza à redação”, diz o MEC.
Estadão Conteúdo
09:55:03
Uma resposta
Apesar de entender que boa parte da instrução nesses cursos são teóricas, eu não confiaria num profissional desse gabarito, fazendo curso por EAD.
Se já existem inúmeros profissionais que com o curso presencial integral, cometem vários erros, fico me questionando pelo sistema EAD…
Obs: eu apoio o EAD para diversos cursos, inclusive estou fazendo meu segundo curso por EAD, porém, acho essas profissões citadas na matéria, muito sensíveis.