A praticidade de não precisar sair de casa, associada às ofertas anunciadas, torna a compra de roupas pela internet um negócio interessante para muitos consumidores. Não são raros os casos em que é possível pagar bem menos do que em uma loja física, levando em consideração a mesma peça. No entanto, alguns cuidados — como fazer uma pesquisa de preços em sites diferentes, para verificar se os descontos são reais — são recomendáveis para que o barato não saia caro.
De acordo com o Procon Carioca, ao finalizar a compra online, o cliente deve se certificar de que o valor registrado no carrinho é o mesmo que estava no anúncio. E é preciso desconfiar de sites com preços muito abaixo do mercado. O mais seguro é optar por lojas conhecidas e com boa reputação.
A quantia cobrada pelo frete é outro ponto que merece atenção dos consumidores. Para economizar, a consultora Vivian Cruz, de 39 anos, costuma se juntar a amigos que queiram comprar em um mesmo site e dividir com eles a despesa com o transporte dos produtos.
— Compro muitas roupas para a minha filha de 14 anos pela internet. Sai bem mais barato. Já paguei R$ 60 em um casaco que, nas lojas físicas, custava entre R$ 150 e R$ 170 — conta Vivian, “caçadora de ofertas” do “Qual oferta”, plataforma dos jornais O GLOBO, EXTRA e Expresso que reúne no impresso e no digital as melhores promoções de supermercados, drogarias e lojas de departamento de Rio e Grande Rio.
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