O surgimento das manchas de óleo no Nordeste completa dois meses hoje sem que a origem tenha sido identificada. Uma análise do G1 com base nos balanços divulgados pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) mostra que o pico de novas manchas ocorreu em 21 de outubro e a evolução dos registros ainda não apresenta uma tendência de queda.
Juntos, os estados da Bahia, Sergipe, Alagoas, Ceará e Rio Grande do Norte tiveram 17 novos avistamentos no dia com o maior número de registros.
A primeira mancha de óleo surgiu em 30 de agosto, na Paraíba. Desde então, mais de 250 locais registraram a ocorrência das manchas, incluindo ao menos 12 unidades de conservação – locais delimitados para proteger a flora e a fauna, e contribuir para a preservação das espécies.
G1
09:15:02