Josinaldo Freitas, suspeito de embaraçar as investigações da morte de Marielle Franco e Anderson Gomes ao jogar armas no mar, pediu um salvo conduto à Justiça meses antes de ser preso nesta quinta-feira (3). Outras quatro pessoas também foram detidas na operação.
O material pertencia a Ronnie Lessa, que é apontado como o assassino de Marielle e Anderson. A polícia investiga se a arma usada no atentado também foi descartada.
O pedido de Josinaldo foi negado em agosto pelo Tribunal de Justiça do Rio e incluía uma cópia do mandado de intimação para que, naquela época, ele prestasse depoimento na Divisão de Homicídios.
Terra
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