O sistema de competição é simples: as doze equipes jogam entre si e quem somar mais pontos será a campeã. Até a última edição, em 2015, a Copa do Mundo tinha uma função essencial: era a primeira oportunidade para a classificação olímpica. As três seleções mais bem colocadas ganhavam a vaga na Olimpíada seguinte. Mas para Tóquio a Federação Internacional de Vôlei (FIVB) criou os torneios pré-olímpicos a partir do ranking mundial, e, na prática, esvaziou a Copa do Mundo.
Por exemplo, atual campeã mundial, europeia e prata nos Jogos do Rio em 2016, a Sérvia não vai usar força máxima na competição. Mas isso quer dizer que a Copa do Mundo não vale nada? Não é bem assim. A competição soma pontos valiosos para o ranking mundial. E é a partir desse ranking que serão definidos os grupos nos Jogos Olímpicos. Além disso, a seleção vencedora leva um prêmio de cerca de R$2,45 milhões de reais. Nada mal. A Copa também é oportunidade para os técnicos fazerem testes, e este é o ponto que mais interessa ao Brasil.
Estadão Conteúdo
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