![Porto de Paranaguá, local de escoamento das exportações brasileiras e de entrada de importações — Foto: Caminhos do Campo/RPC](https://s2-g1.glbimg.com/-6Bc1-hhaadJqjjdpgLgwAvRq3E=/0x0:640x360/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2024/p/6/PRqWKxTRqBn8D8IQ7AYw/12623999-640x360.jpg)
O relacionamento comercial do Brasil com os Estados Unidos é marcado por predominância da economia norte-americana, segundo números da série histórica do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).
A compilação de dados, que tem início em 1997, mostra um saldo superavitário (mais exportações do que importações) de US$ 48,21 bilhões em favor dos EUA. Foram considerados 28 anos de comércio exterior.
Os números oficiais revelam, também, que o Brasil tem registrado déficits comerciais seguidos com os Estados Unidos desde 2009, ou seja, nos últimos 16 anos. Nesse período, as vendas americanas ao Brasil superaram suas importações em US$ 88,61 bilhões.
Um déficit comercial, neste caso, significa que o Brasil importou mais produtos americanos do que exportou para os Estados Unidos. O que, para a economia brasileira, representa um cenário desfavorável.
No ano passado, os números manifestam equilíbrio na relação comercial com os Estados Unidos. Foram exportados US$ 40,33 bilhões em produtos, e importados US$ 40,58 bilhões, resultando em um déficit comercial de US$ 253 milhões para o Brasil. G1