A Marinha do Brasil negou informações contidas em mensagens obtidas pela Polícia Federal que revelam que o almirante Almir Garnier, ex-comandante da Marinha, teria aderido à trama golpista e afirmado que havia “tanques no Arsenal prontos”.
Por meio de nota enviada ao site IstoÉ, a Marinha disse que “em nenhum momento houve ordem, planejamento ou mobilização de veículos blindados para a execução de ações que tentassem abolir o Estado Democrático de Direito”. Ainda destacou que “a constante prontidão dos meios navais, aeronavais e de fuzileiros navais não foi e nem será desviada para servir a iniciativas que impeçam ou restrinjam o exercício dos Poderes Constitucionais”.
A Marinha também disse que “encontra-se à disposição dos órgãos competentes para prestar as informações que se fazem em ordem para o esclarecimento integral dos factos, reiterando o compromisso com a verdade e com a justiça”. IÉ