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Menino de 2 anos da Bahia é o brasileiro mais jovem a entrar para sociedade internacional de alto QI

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Benjamin — Foto: Arquivo pessoal
Benjamin — Foto: Arquivo pessoal

O pequeno Benjamin Lustosa, 2, de Feira de Santana, Bahia, tornou-se, em setembro deste ano, o brasileiro mais jovem a ser membro de uma respeitada entidade internacional de alto QI, a Intertel. “Isso, de fato, nos pegou de surpresa. Conhecemos relatos de muitas crianças superdotadas e reconhecidas desde pequeninhas, então, nunca imaginávamos que ele seria o brasileiro mais novo a se tornar membro”, diz Dayane Sanara de Matos Lustosa, 37, advogada e mãe do menino. Mas não para por aí, ele também é o 5º membro mais novo da Mensa, mais antiga e mais famosa sociedade de alto QI do mundo, da qual faz parte desde agosto.

O desenvolvimento de Benjamin sempre chamou a atenção dos seus pais. “Entre quatro e cinco meses, ele já falava bilabiais, como ‘mama’, ‘papa’, ‘dada’. Mas foi quando ele completou um ano que tomamos um susto. Estávamos de férias e ao passar pelo corredor de quartos do resort, ele passou a dizer os números das portas”, lembra.

Desde então, ele não parou mais. “Com um ano e meio, ele já falava todas as letras, identificando palavras que começavam com cada letra do alfabeto. Já sabia formas geométricas, cores, números… Tudo isso tanto em português quanto em inglês”, destaca a mãe.

‘Com o reconhecimento da condição, tudo passou a fazer mais sentido’

Com 2 anos, ele já começou a frequentar a escolinha. “De lá veio o maior alerta. Fomos chamados para uma reunião, onde a equipe pedagógica e psicológica nos informou que ele já tinha conhecimento prévio e conhecimento para além da idade dele, bem como forte apego pelos livros. Eles nos aconselharam fazer avaliação dele”, explica Dayane.

Com isso, eles fizeram uma avaliação com uma neuropediatra, que diagnosticou Benjamin com altas habilidades e potencial avançado comparado com crianças da mesma idade. Em seguida, eles também se consultaram com uma neuropsicóloga, que constatou a condição de superdotação e revelou que ele tinha um impressionante QI de 133. Para se ter uma ideia, a maioria das pessoas tem um QI de 91 a 109. “Ele foi submetido a uma avaliação não verbal de inteligência que é o indicado para a idade dele. Foi feito um teste que é aplicado internacionalmente”, afirma a mãe.

Os pais ficaram felizes de terem conseguido um diagnóstico tão cedo. “Com o reconhecimento da condição dele, tudo passou a fazer mais sentido. Começamos a entender melhor alguns traços da característica dele. Não foi uma completa surpresa porque já notávamos o avanço dele comparado a outras crianças de sua idade, mas entender que sua condição de neurodesenvolvimento é ótimo para darmos todo suporte que ele precisa”, destaca. Crescer

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