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Impulsionado pela migração venezuelana, RR concentra 30,4% dos moradores de abrigos, casas de passagem ou repúblicas do Brasil

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Abrigo Rondon 1 acolher migrantes da Venezuela desde julho de 2018 — Foto: ACNUR/Reprodução/Arquivo
Abrigo Rondon 1 acolher migrantes da Venezuela desde julho de 2018 — Foto: ACNUR/Reprodução/Arquivo

Com abrigos públicos com mais de 7 mil venezuelanos, Roraima é o estado do país que concentra o maior número de moradores de abrigos, casas de passagem ou repúblicas assistenciais para outros grupos vulneráveis do país, segundo novos dados do Censo 2022, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (6). Segundo o levantamento, Roraima concentra 30,4% de moradores nessa condição.

As informações fazem parte de um estudo feito sobre os domicílios no Brasil. De acordo com ele, são 7.331 pessoas vivendo nessas estruturas em Roraima. Em todo o país, há 56,6 mil pessoas morando em tendas ou barracas de lona, plástico ou tecido (domicílios improvisados).

Na fronteira com a Venezuela, Roraima é a principal porta de entrada para venezuelanos que buscam melhores condições de vida no Brasil. Eles entram por Pacaraima, município ao Norte do estado, e o lar de 19.305 pessoas.

Atualmente Roraima tem sete abrigos para venezuelanos: cinco na capital Boa Vista e dois em Pacaraima, município ao Norte do estado, na fronteira com a Venezuela. Juntos, eles abrigam 7.243 migrantes (veja a distribuição no gráfico mais abaixo). A capacidade máxima é para mais de 9 mil pessoas. G1

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