Pelo menos 161 mil pessoas vivem em asilos ou em alguma outra instituição de longa permanência para idosos no Brasil, uma pequena parte do total de 22,1 milhões de pessoas com 65 anos ou mais na população total. Os dados foram divulgados na manhã desta sexta-feira, 6, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ainda como parte do Censo Demográfico 2022.
A nova divulgação traz informações relacionadas aos chamados domicílios coletivos e improvisados, bem como aos domicílios particulares permanentemente vagos ou de uso ocasional.
Os domicílios coletivos são definidos pelo IBGE como “instituições ou estabelecimentos onde a relação entre as pessoas que nele se encontram seja regida por normas de subordinação administrativa”.
Em 2022, 837 mil pessoas residiam em domicílios coletivos, o equivalente a 0,4% da população total do País. Embora o porcentual desse segmento populacional seja muito baixo, os grupos abarcados são de importância estratégica para a implementação de políticas públicas: idosos, moradores de rua, detentos, entre outros. EC