Os Estados Unidos encerraram as Olimpíadas de Paris no topo do quadro de medalhas, com 126 conquistas — sendo 40 de ouro. A segunda colocada foi a China, com 91 pódios e os mesmos 40 ouros.
Os melhores resultados nos jogos, no entanto, não significaram maior volume de prêmios em dinheiro aos atletas: mesmo liderando a competição, EUA e China não ficaram no topo da lista de nações que mais pagaram prêmios em dinheiros a medalhistas olímpicos.
É o que mostra um ranking elaborado pela revista Forbes com os 10 países que gastaram US$ 1 milhão ou mais para premiar seus atletas durante as Olimpíadas. O levantamento foi feito com base nos prêmios em moedas locais, mas convertidos para o dólar.
Com 40 medalhas nos jogos (12 de ouro) e uma 9ª colocação no quadro geral de medalhas, a Itália foi o país que mais desembolsou aos vitoriosos olímpicos. Foram, no total, US$ 10,7 milhões (R$ 58,7 milhões) em prêmios em dinheiro.
O altíssimo pagamento por medalha justifica os italianos no topo da lista: para cada ouro, o país desembolsou US$ 196 mil (mais de R$ 1 milhão). Para prata e bronze, os valores foram de US$ 98 mil e US$ 65 mil, respectivamente.
O Brasil não figura no ranking. O país pagou cerca de US$ 842 mil (R$ 4,6 milhões) por 20 medalhas conquistadas. A China também não entrou na lista.
Enquanto isso, Hong Kong — que disputou de forma independente da China — entrou na lista com apenas 4 medalhas. Isso porque a administração do território oferece as maiores premiações: US$ 768 mil (R$ 4,2 milhões) pelo ouro, US$ 394 mil pela prata e US$ 192 mil pelo bronze. G1