Réplicas de taças de Libertadores, foto de uma encarada em Messi nas eliminatórias e até quadro com um direto que deu num jogador uruguaio. Foi no minimuseu caseiro que Felipe Melo recebeu o Abre Aspas para a entrevista mais ao seu estilo da carreira.
Para além dos casos de Daniel Alves e Robinho (ex-companheiros de Seleção e condenados por estupro), o jogador reviu a trajetória desde Volta Redonda (RJ) até a idolatria na Turquia. Também lembrou os tempos turbulentos da juventude, falou da relação com o ex-presidente Jair Bolsonaro e lembrou os tempos de Brizolão – apelido dos Centros Integrados de Educação Pública (Ciep) – em São Gonçalo.
Próximo dos 41 anos, Felipe reconheceu excessos, mas afirmou que deveria ter disputado mais Copas do Mundo. E, por falar em Mundiais, o “pitbull” – que já não quer mais ser chamado assim, por crer que o apelido se popularizou – também contou que a expulsão em 2010, por pisão no holandês Sneijder, nunca o fez perder o sono. Ao Fluminense, seu atual clube, fez juras de amor pela recepção em dezembro de 2021. Um sentimento que já não nutre pelo Flamengo, rival que o revelou. GE