Ser preto, pardo, amarelo, indígena ou branco não deveria importar. Ser humano, sim! Se o sangue de todos é vermelho e a espécie única, enriquece-nos as diversidades culturais e de cores; fortalece-nos a miscigenação, a união de biotipos diferentes, o compartilhamento de afetos e de amores. Características biológicas externas jamais poderiam ser fonte de discriminação, segregacionismo ou exclusão social. Infelizmente são. Política, ideológica e historicamente, se prestam a naturalizar até atrocidades. Por isso, todo dia é Dia de Consciência e de efetivo combate ao racismo, até quando nos libertarmos completamente das mazelas da desumanização e do preconceito.
JOSÉ ROBERTO DANTAS OLIVA, em 20 de novembro de 2023.
@joserobertodantasoliva