
O Tribunal Justiça de São Paulo tornou réu o jogador Willian Bigode por suspeita de fraude no caso envolvendo investimentos em criptomoedas. A decisão da 10ª Vara Cível foi publicada nesta sexta-feira, 30. Além de Willian, ex-Palmeiras — hoje no Athletico-PR —, a mulher dele e mais uma sócia do casal na WLJC, uma consultoria empresarial, também responderão ao processo.
A Justiça paulista acatou um pedido feito por outro jogador ex-Palmeiras: Gustavo Scarpa — hoje no Nottingham Forest, da Inglaterra. O atleta alega um prejuízo de R$ 6,3 milhões que “sumiram” após o investimento na XLand, uma gestora de investimentos em criptomoedas.
A decisão da Justiça coloca Willian Bigode e suas duas sócias no polo passivo do processo. Segundo o juiz Daniel Fadel de Castro, a empresa do jogador integra a mesma cadeia de fornecimento da XLand e, portanto, é vista como um polo passivo.
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