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Só agora, mais de um século depois do naufrágio do Titanic, especialistas fizeram a sua primeira varredura digital em tamanho real dos destroços do transatlântico. Ela foi criada usando mapeamento de águas profundas e fornece uma visão 3D única, permitindo que o transatlântico seja visto como se a água tivesse sido drenada.
A expectativa é que as imagens lancem uma nova luz sobre o que exatamente aconteceu no dia 15 de abril de 1912, quando a embarcação de luxo, de propriedade da empresa britânica White Star Line, colidiu com um iceberg no Oceano Atlântico, matando cerca de 1.517 das 2.224 pessoas a bordo.
“Ainda há perguntas, perguntas básicas, que precisam ser respondidas sobre o navio”, disse Parks Stephenson, analista do Titanic, à BBC News, acrescentando que o modelo foi “um dos primeiros grandes passos para levar a história do Titanic a uma pesquisa baseada em evidências – e não em especulação”.
A reportagem destaca que o Titanic foi extensivamente explorado desde que o naufrágio foi descoberto, em 1985. Contudo, ele é tão grande que, na escuridão das profundezas do oceano, as câmeras só conseguiam captar algumas partes da embarcação. Com a atual varredura, no entanto, o transatlântico foi registrado em sua totalidade.
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