Pesquisadores usaram inteligência artificial (IA) e tecnologia de aprendizado profundo para encontrar uma ligação entre as alterações no formato do rosto das crianças e a quantidade de álcool que suas mães bebiam, tanto antes de engravidar quanto durante a gravidez.
O estudo, publicado na revista Human Reproduction, é o primeiro a detectar essa associação em filhos de mães que beberam álcool até três meses antes de engravidar, mas pararam durante a gravidez. Além disso, descobriu-se que a associação com o formato facial alterado existia mesmo se as mães bebiam menos de 12 gramas de álcool por semana – o equivalente a um copo pequeno de 175 ml de vinho ou 330 ml de cerveja.
A descoberta é importante porque o formato do rosto das crianças pode ser uma indicação de problemas de saúde e desenvolvimento.
IstoÉ
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